domingo, 21 de abril de 2019

El paisano' - Viernes -26- ABRIL - «Si un niño tiene un mal día no pasa nada, si lleva dos semanas de malos días hay que hablar con él»,./ VACACIONES - EUROPA DE PELICULA - Quando Yeats, Philip K. Dick e Borges usaram o tarô para escrever seus livros ,./ Lazos de sangre - Charlize Theron,. / VUELTA AL COLE - FOTOGRAFO DAVID BAILEY . / EN PRIMER PLANO - A FONDO - REVISTA XL SEMANAL PORTADA ENTREVISTA -En la tuya o en la mía -Miercoles -1- MAYO -Jean Shrimpton,./ EL BLOC DEL CARTERO - LA CARTA DE LA SEMANA - MI CASA ES LA TUYA - VIERNES - 3 - MAYO - Resurreccion,.

TITULO: El paisano' - Viernes -26- ABRIL - «Si un niño tiene un mal día no pasa nada, si lleva dos semanas de malos días hay que hablar con él»,.

Viernes - 26 - ABRIL a las 22:10 horas en La 1, foto,.

«Si un niño tiene un mal día no pasa nada, si lleva dos semanas de malos días hay que hablar con él»,.


Carlos Pajuelo. :: hoy/

Hay que tener cuidado al hablar del suicidio juvenil porque si se dan detalles morbosos se puede estar fomentando un efecto contagio. Pero, también, es necesario tratar el tema con naturalidad con los adolescentes para que hablen de ellos. Si alguno está barajando la idea, el hecho de darle pie a que lo verbalice disipa la intención.
Esa es la idea central de José Ramón Gutiérrez, psiquiatra y coordinador de salud mental del área de Badajoz. Estadísticamente no se registran más casos en la región que en otras zonas de España. Sin embargo, no es tan raro. Es una de las causas más frecuentes de muerte entre niños de 12 a 16 años.
Ahora entra en juego el acoso escolar, que puede llevar al suicidio porque se produce una humillación y el niño se siente inferior. Generalmente, los agresores escogen a niños con dificultades. «Muchas veces se dice: esos son cosas de niños, pero es que los niños son crueles».
El menor necesita que los padres o profesores den una respuesta para encontrarle salida. Por eso es positivo hablar con los menores de cómo se sienten, que saquen lo que tengan dentro. José Ramón Gutiérrez advierte que hay que estar vigilantes por si se notan síntomas de desesperanza. Si se advierte que el hijo habla sin esperanza del futuro, hay que buscar ayuda. Ve positivo tratar este tema en los colegios, a través de charlas o dinámicas de grupo. Y si el profesor nota que hay algún niño afectado, darle la oportunidad de verbalizar su problema fuera de ese grupo. Hablar con él directamente. El psiquiatra reconoce que están muy preocupados por el consumo del cannabis porque puede despertar enfermedades psiquiátricas graves, como la esquizofrenia. Si la incidencia de esta enfermedad es del 1%, entre consumidores de cannabis puede estar entre el 17 y el 23%. Y tanto la esquizofrenia como la depresión pueden llevar al suicidio.

«Hijo, ¿te pasa algo?

Hay que hablarlo porque es una realidad, afirma el psicólogo Carlos Pajuelo. «Ocultarlo, callarse o mirar para otro lado no hace que el problema desaparezca», explica.
A veces se ve a un niño con un mal día, pero si ya lleva dos semanas seguidas de malos días hay que hablar con él porque puede ser que le ocurra algo importante.
Para el autor del blog Escuela de Padres, de HOY, lo más conveniente sería comenzar una conservación con un «Hijo, ¿te pasa algo? ¿Te puedo ayudar?» Porque los adolescentes se deprimen, «y hay que decirles que pueden confiar en sus padres». Es necesario buscar la empatía con los hijos y recurrir a ayuda especializada si se detectan estos síntomas. A veces, explica, hay cosas en la vida de los adolescentes que pueden llevarles a tomar esta decisión, como una humillación pública, una enfermedad crónica o incluso el abuso de sustancias alcohólicas o de drogas. Cuando uno tiene ideas suicidas y consume este tipo de sustancias puede hacerlo. El instinto de los padres debe consistir en adelantarse a esto.
Hay que estar pendiente, por ejemplo, de si está aislado. «Tener amigos, un grupo para salir, un apoyo social es muy importante». Además, incide Carlos Pajuelo, es conveniente animar a los hijos a hacer deporte para generar endorfinas, que están relacionadas con las respuestas emocionales placenteras.
En el caso de lo padres, advierte Pajuelo, si se detecta que un hijo lo está pasando mal, a veces es conveniente rebajar la exigencia, y enseñarles que hay que afrontar los problemas de la vida. «En la vida se sufre y eso es lo normal, la vida es puñetera», dice, pero la vivimos en una sociedad donde ser feliz y estar siempre feliz es casi una obligación. Es necesario ayudarles a afrontar las frustraciones.
Para Pajuelo, es también importante abordar el suicidio juvenil hacia los padres en el sentido de que si la muerte de un hijo te destroza la vida, si es por suicidio te la destroza 200 veces más. La pregunta '¿Cómo no me di cuenta?' se puede convertir en un martilleo mental. «Hay que darles apoyo a los padres porque no son los culpables».

 TITULO:  VACACIONES - EUROPA DE PELICULA - Quando Yeats, Philip K. Dick e Borges usaram o tarô para escrever seus livros,.

Quando Yeats, Philip K. Dick e Borges usaram o tarô para escrever seus livros,.


A literatura está cheia de autores que em algum momento tomaram uma decisão sobre sua obra em função do que lhes disseram as cartas, foto,.







A escritora e 'taróloga' Jessa Crispin em Barcelona.
A escritora e 'taróloga' Jessa Crispin em Barcelona.
ucronia sobre uma versão nazista dos Estados Unidos, jogando moedas na mesa. Na época, andava entusiasmado com o I-Ching, jogo divinatório chinês baseado na sorte. O que o desesperado escritor em busca de respostas para sua necessária e constante tomada de decisões — na época Dick ainda escrevia mais de um romance, às vezes três ou quatro, por ano — fazia era lançar moedas ao ar e verificar depois se tinham saído duas ou três caras (o que equivalia a um sim para o que tivesse em mente) ou duas ou três coroas (o que equivalia a um não). Sabe-se que estava obcecado pelo assunto porque até os personagens do romance — todos eles — não fazem outra coisa além de consultar suas moedas antes de tomar qualquer decisão. E o escritor que o representa como recurso narrativo também.


O último livro de Sheila Heti, o fascinante ensaio-crônica Maternidade (Companhia das Letras), começa com uma conversa da própria autora com suas três moedas. Ela lhe faz perguntas, as moedas respondem: “Este livro é uma boa ideia?”/”Sim”/“Estou com dor de cabeça. Estou muito cansada. Deveria ter dormido a siesta. Mas se tivesse deitado estaria de pior humor, não é?”/”Não”.
“Com o I-Ching você só dialoga, com o tarô, além disso, consegue encontrar um relato em meio a toda a confusão”, diz Jessa Crispin (Lincoln, Kansas, 1978), escritora, viajante e taróloga, diante das cartas sobre a mesa de seu baralho pessoal, especialmente desenhadas para acabar um dia nas mãos de Trent Reznor (Nine Inch Nails). “Aconteceu no meu caso e continua acontecendo. Não é só que oferecem o como, o quê, o quando e o onde, no caso de você ir buscar orientação artística, mas ajudam a dar sentido ao caos. Quando comecei a usá-las, de fato, me contaram uma história nova sobre minha vida”, diz.

Uma obscura Mary Poppins

Para Leonora Carrington, pintora surrealista, as cartas agiam como espelhos. Mostravam algo que você não tinha sido capaz de ver. Sylvia Plath as usou para compor pelo menos os três primeiros poemas de Ariel, estabelecendo por meio deles o que os iniciados chamam de jogada inacabada, e William Butler Yeats usou várias vezes o imaginário do tarô em sua obra — deem uma olhada em Blood and the moon —, porque sempre foi atraído pelo lado oculto: foi inclusive membro de uma ordem secreta. Pamela Lynson Travers expõe em seu livro Mary Poppins, infinitamente mais obscuro que a versão cinematográfica, boa parte de sua paixão pelo inexplicável. O tarô para Travers, porém, nunca foi algo criativo: consultava tarólogas toda vez que tinha que tomar uma decisão importante — adotou seu filho porque assim lhe disseram as cartas. Para não falar de Shirley Jackson e Jorge Luis Borges. A lista de escritores —e não só escritores, Brian Eno desenhou seu próprio baralho — que flertaram com o tarô é infinita. Por quê?


'O tarot criativo' põe-se à venda o 15 de abril.

'O tarot criativo' põe-se à venda o 15 de abril.“Talvez seja a necessidade de narrativa, ou que todos estão abertos ao intuitivo”, responde Crispin. Pois diante da tomada de qualquer decisão, pode-se dizer que o artista utiliza a sorte não só para ganhar confiança ou segurança —“é como se dissesse: Estou fazendo o que é certo”, declara a escritora — mas também para encontrar um sentido. “A ideia não é usar as cartas para predizer o futuro, mas para deslocar a atenção de certa parte de nossa vida para tentar compreender o que acontece conosco e por quê”, explica. Vejamos um exemplo: a própria Crispin.
Ela está prestes a publicar um ensaio, El tarot creativo (Alpha Decay), transformado em espetáculo em La Casa Encendida, que aborda o assunto e que é ao mesmo tempo uma confissão de até que ponto sua vida está sujeita, diariamente, ao que dizem as cartas. Crispin é impulsiva. Há alguns meses conheceu um cara em Chicago. Ia só passar dois dias na cidade e não queria sair com ninguém, mas as cartas disseram que saísse. Duas semanas depois, tinham se casado. Mostra a mão, aponta o anel. E tudo porque toda vez que saía com ele a carta que o baralho lhe mostrava era O Louco. E isso queria dizer que podia perder a cabeça, que tudo daria certo se perdesse a cabeça. Então perdeu.
Crispin, autora do também brilhante Why I am not a feminist (sem tradução para o português), começou a brincar com o tarô ainda adolescente, mas só depois de completar 28 anos é que começou a dominá-lo. Foi quando o transformou em algo como seu melhor amigo, alguém com quem dialoga — ela pergunta, as cartas, como as moedas, respondem, e não com um sim ou com um não mas com uma imagem que em cada caso pode significar algo diferente— e cujo diálogo lhe dá sentido ao que acontece e ao que faz.
“Todo dia tiro uma carta que explica em parte o que vai me acontecer”, diz. Mas não condiciona o fato de saber que pode ser um fiasco — vamos imaginar que a carta seja O Diabo — a que acabe sendo? “Sim, claro, mas acredito que é isso mesmo”. O Carro, por exemplo, diz, é a carta mais “cabal” de todas. “Se um dia sai O carro, quer dizer que vou estar focada”. Você sempre leva em consideração? Ri. “Não é fácil”, diz. Digamos que leva em consideração quando o que dizem se encaixa em seu próprio relato em andamento. “O importante é sempre seguir seu instinto”, conclui, não sem antes recordar que continua não sendo a única escritora hoje em dia que se orienta pelo tarô, pois “quase todos os meus clientes são artistas”.

TITULO: Lazos de sangre -  Charlize Theron  ,.


El miercoles -24- Abril    a las 21:30 por La 1, foto,.

  Charlize Theron,.

“Não sou menino”: Charlize Theron revela que sua filha de 7 anos é transgênero


Como afirmou a vencedora do Oscar, sua filha Jackson lhe confessou com apenas 3 anos que não se identificava com o gênero masculino.




A vencedora do Oscar, Charlize Theron. WireImage
A vencedora do Oscar, Charlize Theron.Durante anos, os tabloides de Hollywood acompanharam com desconcerto a relação entre a atriz Charlize Theron e seu filho Jackson, que era retratado pelos paparazzis junto com a mãe vestindo saias e vestidos. Essa situação despertou uma forte controvérsia nas redes sociais em relação à capacidade de Theron como mãe e seu direito ou não de vestir assim o garoto de 7 anos, que foi apresentado em público como menino quando foi adotado. Um debate que a vencedora do Oscar decidiu encurtar e contextualizar no jornal The Daily Mail para que termine de uma vez por todas. “Sim, eu também pensava que era menino. Até que com 3 anos me olhou e disse: ‘Não sou menino!’”.
A protagonista de filmes como Mad Max: Fury Road e Monster, muito comprometida com a situação dos mais desfavorecidos na África do Sul, seu país de origem, somou à família outra menina adotada em 2015, chamada August. “Então o que acontece é que tenho duas filhas lindas que, como qualquer mãe, quero proteger e ver prosperar. Elas devem ser quem acharem que são quando crescerem, não é algo que eu tenha que decidir. Meu trabalho como mãe é honrá-las e amá-las e garantir que tenham tudo de que necessitam para serem quem desejarem ser. Farei tudo que estiver ao meu alcance para que minhas filhas tenham esse direito”, afirmou. Na entrevista, a sul-africana também quis fazer referência à influência que a educação oferecida por sua mãe teve sobre ela. “Cresci na África do Sul, onde as pessoas viviam com meias verdades, sussurros e mentiras, e ninguém se atrevia a dizer nada de frente. E fui criada especificamente para não ser assim. Minha mãe me ensinou a levantar a voz,.
TITULO: VUELTA AL COLE - FOTOGRAFO DAVID BAILEY .

David Bailey - foto,.

David Bailey
David Bailey - Flickr - nick step (2).jpg
David Bailey durante una conferencia de prensa en el hotel Maidstone de Nueva York el 14 de octubre de 2011
Información personal
Nombre de nacimientoDavid Royston Bailey
Nacimiento2 de enero de 1938
(81 años)
Leytonstone, Londres
Bandera de Inglaterra Inglaterra
NacionalidadBritánico
Familia
Cónyuge
Pareja
  • Penelope Tree Ver y modificar los datos en Wikidata
Información profesional
ÁreaFotografía
Empleador
  • Edición británica de Vogue Ver y modificar los datos en Wikidata
GéneroRetrato fotográfico Ver y modificar los datos en Wikidata
Rama militarRoyal Air Force Ver y modificar los datos en Wikidata
Distinciones
  • Comendador de la Orden del Imperio británico
  • Premio Lucie (2006) Ver y modificar los datos en Wikidata
David Royston Bailey CBE (Leytonstone, Londres, 2 de enero de 1938) es un fotógrafo inglés.1​ se convirtió en asistente fotográfico del estudio John French y luego fotógrafo del Studio Five de John Cole antes de ser contratado como fotógrafo de moda por la revista Vogue inglesa en 1960.
Junto a Terence Donovan y Brian Duffy, ayudó a formar el concepto cultural de Swinging London a mediados de los años 1960 en Londres. En 2012, la cadena BBC produjo una película basada en la clásica sesión fotográfica que Bailey le hizo a la modelo Jean Shrimpton en Nueva York en 1962. Entre 1965 y 1972 estuvo casado con la actriz francesa Catherine Deneuve.

Comienzos

David Bailey nació en Leytonstone East London,2​ de Herbert Bailey, un sastre, y su esposa, Sharon, una maquinista. Desde la edad de tres años vivió en East Ham.3
Bailey desarrolló un amor por la historia natural, y esto lo llevó a la fotografía. Sufriendo de dislexia no diagnosticada, experimentó problemas en la escuela. Asistió a una escuela privada, el Clark's College en Ilford, donde dice que le enseñaron menos que la escuela más básica del consejo. Además de la dislexia, también tiene el trastorno de la habilidad motora dispraxia (trastorno de coordinación del desarrollo).
Salió de la escuela en su decimoquinto cumpleaños, para trabajar en las oficinas de Fleet Street del Yorkshire Post. Pasó por una serie de trabajos sin salida, antes de su convocatoria para el Servicio Nacional en 1956, sirviendo con la Royal Air Force en Singapur en 1957. Allí compró una cámara Rolleiflex.
Fue desmovilizado en agosto de 1958, y decidido a seguir una carrera en la fotografía, compró una cámara Canon con telémetro. Incapaz de obtener un lugar en el London College of Printing debido a su trayectoria escolar, se convirtió en el segundo asistente de David Ollins, en Charlotte Mews., etc,.

 TITULO:  EN PRIMER PLANO - A FONDO - REVISTA XL SEMANAL PORTADA ENTREVISTA -En la tuya o en la mía -Miercoles -1- MAYO -Jean Shrimpton,.


En la tuya o en la mía  - Miercoles - 1- MAYO .
         
 En la tuya o en la mía', presentado por Bertín Osborne, acerca a los espectadores el lado más desconocido de personajes relevantes de diversos ámbitos. Durante aproximadamente una hora, los telespectadores tienen la oportunidad de conocer mejor al invitado y también al propio Bertín Osborne, en La 1 a las 22:30, el miercoles -1- MAYO ,, etc.



EN PRIMER PLANO - A FONDO - REVISTA XL SEMANAL PORTADA ENTREVISTA -Jean Shrimpton,.

Jean Shrimpton,.

Jean Shrimpton - foto,.
Jean Shrimpton (1965).jpg
Información personal
Nombre de nacimiento Jean Rosemary Shrimpton
Apodo The Shrimp Ver y modificar los datos en Wikidata
Nacimiento 7 de noviembre de 1942 (76 años)
Bandera de Inglaterra Buckinghamshire, Inglaterra (Reino Unido)
Nacionalidad Británica Ver y modificar los datos en Wikidata
Características físicas
Altura 1.78 m.
Ojos Azules
Cabello Castaño
Familia
Cónyuge Michael Cox (1979-presente)
Hijos Thaddeus Cox
Educación
Educada en
  • St Bernard's Catholic Grammar School Ver y modificar los datos en Wikidata
Información profesional
Ocupación Actriz, modelo, autobiógrafa y actriz de cine Ver y modificar los datos en Wikidata
Jean Rosemary Shrimpton (nacida el 7 de noviembre de 1942) es una supermodelo y actriz inglesa. Fue un icono del Swinging London y es considerada como una de las primeras supermodelos del mundo.12​ Ella apareció en numerosas portadas incluyendo Vogue, Harpers Bazaar, Vanity Fair, Glamour, Elle, Ladies 'Home Journal, Newsweek y Time.3​ En 2012, fue nombrada como una de los 100 iconos de la moda más influyentes de todos los tiempos.3​ Ella protagonizó junto a Paul Jones la película de 1967 Privilege.

Biografía

Nació en High Wycombe, Buckinghamshire, y se crio en una granja. Shrimpton se educó en el St Bernard's Catholic Grammar School, Slough. Se matriculó en el Langham Secretarial College en Londres cuando tenía 17 años. Un encuentro casual con el director Cy Endfield llevó a una infructuosa reunión con el productor de su película La isla misteriosa; Endfield sugirió entonces que ella asistiera al curso de modelos de la Lucie Clayton Charm Academy. En 1960, con 17 años de edad, ella comenzó a modelar, apareciendo en las portadas de las revistas populares, tales como Vogue, Harpers Bazaar, y Vanity Fair. Durante su carrera, Shrimpton fue calificada ampliamente como la "modelo mejor pagada del mundo",4567​ la "modelo más famosa",689​ y la "más fotografiada en el mundo".68​ También fue descrita como la mujer con "el más bello rostro del mundo" y como "la mujer más bella del mundo".410111213​ Ella fue apodada "The It Girl" (la chica), "The Face" (el rostro),9​ "The Face of the Moment" (el rostro del momento),4​ y "El rostro de los años 60".141516​ La revista Glamour la llamó su "Modelo del Año" en junio de 1963. Ella contrastaba con las modelos de aspecto aristocrático de la década de 1950 por lo que representaba el aspecto del movimiento juvenil de los años 1960 y el Swinging London; y fue calificada como "el símbolo del Swinging London".4​ Al romper el molde popular de figuras voluptuosas con sus largas piernas y figura delgada, fue apodada "El Camarón" (The Shrimp).17​ Shrimpton también era conocida por su pelo largo con flequillo, pestañas largas tenues, cejas arqueadas, labios carnosos.
Shrimpton también ayudó a lanzar la minifalda.131418​ En 1965, Shrimpton causó sensación en Melbourne, Australia, cuando llegó para el Victoria Derby con un vestido de camisa blanca diseñado por Colin Rolfe. No llevaba sombrero, medias o guantes y lucía un reloj de hombre, todo lo cual era inusual en ese entonces. Shrimpton desconocía que causaría tal reacción en la comunidad de Melbourne y en los medios de comunicación.131910
En su artículo "El hombre en el traje de Bill Blass", Nora Ephron habla de la época en la que Jean Shrimpton posó para un anuncio de Revlon. Minutos después de que el cartel del lápiz labial fue exhibido en las farmacias, la central de Revlon recibió muchas llamadas de mujeres que exigían saber dónde podían comprar el vestido.20
Shrimpton, una vez se había comprometido con el fotógrafo David Bailey. Se conocieron en 1960 en una sesión de fotos que Shrimpton, que entonces era una modelo desconocida, estaba trabajando con el fotógrafo Brian Duffy para un anuncio de Kelloggs. Duffy dijo que Bailey era demasiado elegante para ella, pero Bailey no se dejó intimidar, y él y Shrimpton, posteriormente, tuvieron una relación de cuatro años, que finalizó en 1964. Durante la aventura, Bailey estaba todavía casado con su primera esposa Rosemary Bramble pero la dejó después de nueve meses, aunque más tarde declinó casarse con Shrimpton. Posteriormente estuvo en pareja con el actor Terence Stamp. Se casó con el fotógrafo Michael Cox en 1979, en el registro civil de Penzance cuando tenía cuatro meses de embarazo de su hijo Thaddeus (nacido en 1979). Son dueños del Hotel Abbey en Penzance, Cornwall, ahora gestionado por Thaddeus y su familia. Su hermana menor Chrissie también fue actriz, vinculada tanto a Mick Jagger y Steve Marriott de Small Faces.
El 26 de enero de 2012, la historia de su relación con David Bailey fue dramatizada en una película de BBC Four, We'll Take Manhattan, con Karen Gillan en el papel de Shrimpton. Shrimpton es mencionada (como "Jeannie Shrimpton") en la canción de 1986 de The Smithereens "Behind the Wall of Sleep"., etc,.


TITULO:  EL BLOC DEL CARTERO - LA CARTA DE LA SEMANA - MI CASA ES LA TUYA - VIERNES - 3 - MAYO - Resurreccion ,.

 MI CASA ES LA TUYA - VIERNES -3 - MAYO   ,.
 
  MI CASA ES LA TUYA -', presentado por Bertín Osborne, acerca a los espectadores el lado más desconocido de personajes relevantes de diversos ámbitos. Durante aproximadamente una hora, los telespectadores tienen la oportunidad de conocer mejor al invitado y también al propio Bertín Osborne, en Telecinco  a las 22:00, el viernes -3 - MAYO   , etc.
 
 Resurreccion,.
 
 Resultat d'imatges de resurreccion besosfoto / Un autor en horas bajas que dejó de escribir 'resucita' gracias al amor de una joven. Pero acabará conociendo su secreto más terrible tras la desaparición de su amada en un accidente aéreo. En estas líneas está la nueva novela de Juan Manuel de Prada (Baracaldo, 1970), autor que no deja indiferente a nadie y que regresa con ganas al mundo de la ficción con 'Lucía en la noche' (Espasa). Alejando Ballestero, su protagonista, tiene bastante que ver con De Prada, que en medio de la peor crisis vital y creativa estuvo a punto de tirar la toalla. Pero se rearmó. Se reafirma ahora como «raro y maldito» y asegura que no callará jamás. Que dirá lo que piensa «hasta el final de mis días y aunque arda Troya».
Advierte De Prada que su novela «no es un thriller de esos en los que la intriga es una gran confabulación financiera o tecnológica que amenaza a la humanidad». «Es una novela de misterio a la antigua usanza, en la que el misterio nace del ser humano», dice de una «ficción intimista sobre una obsesión amorosa y la necesidad que tenemos de desvelar todo». A veces en la vida, como en la novela, «nada parece lo que es; los que parecen héroes son villanos y viceversa», advierte. Un misterio que está en todos «porque todos escondemos una vida secreta tras nuestra nuestra vida aparente, como pasa en 'Vértigo', la película de Hitchcock: lo misterioso es Kim Novak. Aunque luego sepamos que está involucrada en un timo, el misterio surge de la atracción que ejerce en James Stewart».
«El amor es como una brecha que se abre en nuestras vidas, que no tenemos prevista, pero que nos arrastra y nos transforma. Necesitamos vincularnos y nos enamoramos», asegura De Prada, reconociendo cómo el amor le cambió la vida y lo sacó del hoyo en el momento mas negro. «Todos necesitamos que alguien irrumpa en nuestras vidas como un elefante en una cacharrería», admite.
No niega, pues, que su experiencia amorosa esté «en mi novela más autobiográfica». «De forma sublimada, habla de una etapa de mi vida en la que estaba descentrado, hundido, renegando de mi vocación tras cinco años sin escribir un libro». «El amor transformó mi vida y de aquella crisis salí reforzado», confiesa. «Pensé que dejaría de escribir. Había perdido la alegría de fabular y pensé que me bastaba con decir las mayores burradas. Sufrí una profunda descomposición espiritual y moral que superé a través del amor», confiesa. «Puede sonar cursi, pero como decía Ramón Gómez de la Serna, lo cursi abriga». «Hay que recuperar lo cursi», propone ahora alabando el poder «catártico, regenerador, redentor del amor». «Yo lo he vivido así y lo que cuento tiene mucho de mi experiencia vital, de mi penitencia y resurrección anímica y personal a través del amor».

Estirpe de malditos

Raro por naturaleza, heredero orgulloso de una estirpe de malditos, De Prada se considera un «verso suelto» en el panorama literario español. ¿Se ha acomodado al papel de perro verde nuestra literatura? «Envejecer es acomodarse, pero para acomodarme necesitaría un cama de faquir, porque elegí un puesto my inhóspito», ironiza. Y ahí piensa seguir, orgulloso de su marginalidad, diciendo 'sus' verdades como puños. «Fui raro desde mis inicios y aveces me regodeo en mi disparidad. Pero hay un momento en tu vida que no puedes dar marcha atrás. Si me adscribiera a una línea ideológica moderna, resultaría inverosímil. Si defendiere posturas liberales o socialdemócratas, sería inconsistente», analiza.
«Para bien o para mal descubrí que mi camino era una refutación del mundo moderno y me mantendré fiel a eso. Es donde me siento más verdadero y es la manera que tengo de aportar algo a mi generación», dice este autor y articulista refractario a las modas que remonta las corrientes dominantes. «Desde la rareza, desde el malditismo, florece el temple de artista, que debe estar en contra de su tiempo. No entiendo al intelectual que se siente hospitalariamente recibido en una adscripción ideológica», señala.
«Me moriré siendo escritor y diciendo lo que pienso aunque arda Troya y nadie me publique o me pague por ello», promete De Prada. «Decidí que debía decir lo que pienso y lo hago a pesar de todo y de todos. El día en que no haya un escritor tocando los cojones la sociedad se va a pique», agrega. Pesimista esencial, cree, como Edward Gibbon sobre Roma, que vivimos momentos de «decadencia y caída». «El mundo que surgió de las dos guerras mundiales toca a su fin. Está es una era de hundimiento, de abatimiento, de fin, de acabamiento y desenlace», enumera. «Ya veremos si vamos al abismo o al renacimiento, pero para renacer necesitamos una 'metanoia', que decían los clásicos, una conversión, una transformación radical. Tenemos que renegar de muchas cosas con las que nos han sobornado y tener la valentía de confrontarnos con la verdad. Con la propia y con la del mundo, que es lo que ocurre en esta novela». «No hay otra solución», concluye el escritor.

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